Tirar dentro do peito a Emoção,
A lúcida Verdade, o Sentimento!
E ser, depois de vir do coração,
Um punhado de cinza esparso ao vento! ...
Sonhar um verso de alto pensamento,
E puro como um ritmo de oração!
E ser, depois de vir do coração,
O pó, o nada, o sonho dum momento ...
São assim ocos, rudes, os meus versos:
Rimas perdidas, vendavais dispersos,
Com que eu iludo os outros, com que minto!
Quem me dera encontrar o verso puro,
O verso altivo e forte, estranho e duro,
Que dissesse, a chorar, isto que sinto!!
que triste essa poesia
ResponderExcluira seu caso é diferente;
ResponderExcluire vc sabe disso
:[
Um q eu gosto muito e q com certeza vc tb conhece é o Augusto dos Anjos!
ResponderExcluirBjão!
Ah aí em cima sou eu, a Bruna Poison, é pq não tô logada!
ResponderExcluirBjo de novo!
Oie...adoro as poesias da Florbela, e achei umas aqui que eu não tinha lido ainda...
ResponderExcluirLindo aqui!
=)
Bjs!
Arrebatadora a tua poesia...
ResponderExcluirDoce beijo